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No contexto atual do Brasil e especificamente em Apucarana, a liberdade de imprensa e a ameaça de censura prévia são questões de extrema relevância. Com o avanço das redes sociais e a rápida disseminação de informações, o papel da imprensa, sua liberdade de atuação e os limites impostos pela censura têm sido cada vez mais discutidos e desafiados.

A liberdade de imprensa é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade democrática, garantindo o direito dos cidadãos à informação e à livre expressão. No entanto, tanto no Brasil como em Apucarana, enfrentamos desafios significativos nesse sentido, com casos de censura prévia e tentativas de cerceamento da atuação jornalística. em especial pelo prefeito de Apucarana que protagonizou inúmeros casos ele e seus comparsas.

Nos últimos tempos, têm ocorrido episódios que levantam sérias preocupações sobre a liberdade de imprensa, desde ações judiciais que visam censurar reportagens que a Justiça de Apucarana tem sido implacável com o direito, como ocorreu recentemente no caso do funcionário da empresa da família do Prefeito Junior da Femac que tentou sem sucesso aventura na Justiça. Na cidade ainda ocorre ataques verbais e proliferação de mentiras de forma velada. Além disso, até mesmo a prisão de ativista e repórter e de produtores do Canal 38 tem sido observada, evidenciando uma pressão crescente sobre os meios de comunicação, em favorecimento ilegal e explicito a administração municipal.

A disseminação de desinformação e fake news também é um desafio que mina a credibilidade da imprensa e coloca em risco a democracia. Portanto, é essencial um esforço conjunto da sociedade civil, das instituições e dos veículos de comunicação para combater essa onda de desinformação e garantir a integridade da informação jornalística.

A ministra Cármen Lúcia, em destaque, salientou que a Constituição prevê reparação indenizatória nos casos de violação da privacidade, intimidade, honra e imagem, proibindo toda e qualquer forma de censura de natureza política, ideológica e artística. Este é um princípio fundamental que deve ser protegido e respeitado em todas as esferas da sociedade.

Diante desse cenário desafiador, é crucial reafirmar o papel essencial da imprensa investigativa e imparcial na promoção da democracia e na defesa dos direitos fundamentais. A sociedade, tanto em Apucarana como em todo o Brasil, deve permanecer vigilante e engajada na luta pela preservação da liberdade de imprensa e contra qualquer forma de censura prévia, assegurando um ambiente plural e democrático para o debate público.

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O diagnóstico foi confirmado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-PR), por meio de uma unidade sentinela, que faz amostragem de sangue em pacientes. Agora, o Estado investigará a origem do vírus para verificar se o caso é importado ou autóctone, além de outras especificidades.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registrou nesta quarta-feira (24) um caso de febre do oropouche em Apucarana. O diagnóstico foi confirmado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-PR), por meio de uma unidade sentinela, que faz amostragem de sangue em pacientes. Agora, o Estado investigará a origem do vírus para verificar se o caso é importado ou autóctone, além de outras especificidades.

Outros cinco casos já haviam sido detectados no Paraná neste ano, todos importados. Os registros aconteceram nos municípios de Curitiba, Lupionópolis e Foz do Iguaçu. Pacientes de Manaus e Rio Branco que foram atendidos no Estado também positivaram para a doença.

“O Estado monitora de forma contínua a evolução de casos registrados, a fim de garantir um panorama completo da doença e agir de maneira mais assertiva. É válido considerar que, assim como nos casos de dengue, a febre do oropuche é uma condição evitável, sobretudo com ações de manejo ambiental”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

A febre do oropouche é uma enfermidade provocada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, pertencente à família Peribunyaviridae. É transmitida por mosquitos do gênero Culicoides, popularmente conhecidos como “maruim” ou “mosquito pólvora”. Geralmente é encontrado em regiões com alta umidade e presença de matéria orgânica.

SINTOMAS – Similares aos sintomas da dengue, as principais reações provocadas pelo vírus são dor de cabeça, dores musculares, náusea e diarreia. Também pode evoluir para diagnósticos mais graves, como manifestações hemorrágicas. Atualmente, não existe vacina ou tratamento específico para a doença. Pacientes que possuírem os sintomas devem permanecer em repouso, realizando o tratamento sintomático e mantendo acompanhamento médico.

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O prefeito Junior da Femac não tem dinheiro para investir na Saúde Pública, mas encontra recursos para realizar contratações e aumentar os “Cargos de Confiança” em Apucarana. Quando esta administração deixar o comando, considerada a pior da história do município, o sucessor enfrentará um grande desafio ao investigar as irregularidades existentes e rastrear os gastos irregulares do dinheiro público.

Segundo relatos de uma médica ao vereador Lucas Leugi, a situação é preocupante, com a falta de clareza sobre o pagamento dos valores devidos a ela e outros médicos que trabalharam na UPA de Apucarana. “A empresa terceirizada emitiu uma nota fiscal, mas a prefeitura alega estar aguardando recurso para efetuar o pagamento, sem oferecer uma previsão ou data”, afirmou a profissional da saúde.

Essa falta de transparência por parte da administração municipal levanta questionamentos sobre a alocação de recursos, especialmente quando se observa a continuidade de contratações e aumentos de cargos em detrimento dos profissionais concursados.

O prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouco interesse em abordar publicamente as preocupações levantadas pela população e pelas autoridades. Enquanto isso, a comunidade enfrenta escassez de recursos essenciais, como para a dengue.

Além disso, a situação financeira do município é alarmante, com um saldo de 30 milhões de reais em restos a pagar no ano passado, refletindo uma gestão financeira problemática.

Com uma série de denúncias acumuladas ao longo de 407 dias, a população de Apucarana aguarda ansiosamente por um posicionamento claro do prefeito Júnior da Femac em relação a essas questões. Enquanto o tempo passa e o término do mandato se aproxima, a comunidade permanece em constante avaliação das ações do governo municipal e de seus representantes.

Restam apenas 250 dias para o fim do mandato do prefeito Sebastião, amplamente considerado como o pior da história do município. Nesse contexto, o julgamento popular torna-se cada vez mais relevante.

O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, os quais interpretam o silêncio do prefeito Júnior da Femac como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades. Essas questões aumentam a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, que serão avaliados pelos eleitores com base em suas ações.

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Imagem por:UEM

Um estudo do Câmpus Regional do Noroeste (CRN), em Diamante do Norte, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), prevê a implantação de um centro de produção de rainhas de abelhas Apis mellifera africanizada, com foco em seleção e melhoramento genético, para incentivar produtores de mel da região.

Ele é coordenado pela zootecnista Alessandra Benites, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPZ) e orientanda do professor Vagner de Alencar Arnaut de Toledo.

No último sábado (20) foi realizado o 1º Dia de Campo de Apicultura na cidade. Ele reuniu estudantes, professores, servidores técnicos e parceiros da UEM. Organizada pelo CRN em parceria com o PPZ, a iniciativa contou com a presença de 27 produtores locais de mel, vinculados à Associação dos Apicultores Orgânicos do Rio Paraná e à Cooperativa dos Apicultores do Rio Paraná. Os apicultores foram capacitados e poderão, futuramente, receber as abelhas melhoradas geneticamente no CRN e na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI).

Para viabilizar a implantação do centro de produção de rainhas, que está em fase de desenvolvimento, cada produtor doou uma colônia de abelhas com objetivo de aumentar a variabilidade genética do plantel. A futura introdução de rainhas geneticamente melhoradas deve potencializar a produção de mel dos apicultores.

A capacitação aos produtores envolveu palestras sobre sanidade apícola, nutrição, seleção genética, introdução de rainhas, técnicas de manejo e aspectos econômicos da apicultura. Os presentes ainda realizaram atividades práticas no apiário experimental do CRN e participaram de um café com degustação do mel produzido no local.

Segundo o diretor do CRN, Marcos Paulo Alberto Pereira, a pesquisa reforça a importância da ciência e da extensão universitária para o desenvolvimento local. “A universidade contribui para a sociedade, como meio disseminador de tecnologias inovadoras e métodos de excelência de manejo”, frisou.

O prefeito de Diamante do Norte, Eliel Correia dos Santos, e o secretário municipal de Agricultura e Turismo, Wilson Fernandes Lisboa, participaram das atividades e agradeceram o trabalho. “Expresso alegria e gratidão pelo empenho do pessoal da UEM, da Associação dos Apicultores e da Cooperativa em se reunirem para aprender sobre apicultura, se capacitar e obter conhecimento”, afirmou o prefeito.

Já o representante do IDR-PR em Diamante do Norte, Tadeu Julio de Souza, destacou o impacto do projeto na produção local. “A parceria firmada entre a Associação dos Apicultores Orgânicos e a UEM para o melhoramento genético das rainhas de Apis mellifera africanizada trará avanços significativos para a apicultura da região, na adoção de novas tecnologias no manejo das colônias e na produção de mel. Isso resultará no aumento de renda dos produtores”, afirmou.

PRODUÇÃO NO PARANÁ – O Paraná é o segundo principal produtor nacional de mel, com 7.844 toneladas produzidas pela espécie Apis mellifera em 2020, o que representa 15,2% de toda produção nacional. A apicultura caracteriza-se pela exploração econômica e racional da abelha do gênero Apis e espécie Apis mellifera, que possui ferrão. De acordo com a Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020 elas produziram 51.508 toneladas de mel, resultando em R$ 621,447 milhões em Valor Bruto de Produção (VBP).

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A Prefeitura Municipal de Rio Bom, através do prefeito Moisés José de Andrade, divulgou esta semana as primeiras atrações da grande festa que vai celebrar os 60 anos de emancipação política do município.

A tradicional Festa do Churrasco no Espeto de Bambu deve ter ao menos três dias de comemoração, entre shows, apresentações, desfiles e o tradicional Churrasco no espeto de bambu, prato típico do município, que projeta Rio Bom no roteiro gastronômico, cultural e turístico do Paraná.

Agora, somos oficialmente a Capital do Churrasco no Espeto de Bambu e estamos preparando uma comemoração muito especial para a nossa população e para todas as pessoas que tem amor por Rio Bom”, afirma Moisés de Andrade.

PROGRAMAÇÃO

A festa acontece nos dias 26, 27 e 28 de abril. As atrações já confirmadas são as seguintes:

Sexta-feira (26/04):
Concurso Rainha da Festa de Rio Bom 2024, às 20h, Show com a cantora Kiryan Dias, às 21h30; Já às 23h30, show nacional com a dupla Breno e Matheus. Finalizando a primeira noite de shows, o DJ Poolak sobe ao palco após o show da dupla para embalar grandes hits.

Sábado (27/04):
Show com Maciel Duarte e Banda, às 21h30; Na sequência, às 23h30, show com a dupla Mariana e Mateus; Novamente, o DJ Poolak fecha a noite de shows com seu vasto setlist;

Domingo (28/04):
Às 8h00, a Tradicional Corrida de Pedestres; às 11h00, o Tradicional Churrasco no Espeto de Bambu; Já às 12h00, tem Roda de Viola, que segue ao longo do dia com Nor da Viola e os melhores violeiros da região; às 18h00, o músico Ivan Sanfoneiro sobe ao palco para iniciar as festividades da noite; às 19h30, o músico Rafa Carraro dá sequência à programação musical da festa.

A Prefeitura de Rio Bom também anunciou que haverá parque de diversões ao longo de todos os dias das festividades.

“Essa festa vai ser de arrebentar, e eu já aproveito para convidar a todos para virem comemorar conosco”, finaliza o prefeito.

RIO BOM 60 ANOS DE HISTÓRIA

O Município de Rio Bom teve sua história iniciada em 1945 pela colonizadora “Rio Bom”. Povoado por migrantes de diversas nacionalidades, como mineiros, paulistas e gaúchos, e famílias como Pântano, Schellworth e Andrade.

Elevado a Distrito Judiciário em 1948 e a município em 1951, passou por mudanças de sede até sua emancipação política em 1964. Sofreu com a “geada negra” de 1975, reduzindo população para 3.337 habitantes segundo o IBGE. Sua economia é baseada em agricultura, pecuária e indústrias de pequeno porte. Limita-se com Apucarana, Marilândia do Sul, Faxinal, Novo Itacolomi e Borrazópolis.

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Moradores e frequentadores da Avenida Pinho Araucária, em Apucarana, estão expressando sua insatisfação com a situação da calçada, que está tomada pelo mato, dificultando a prática de caminhadas e exercícios físicos na região.

Pessoas que costumam fazer caminhadas ao longo da avenida relatam que o acúmulo de vegetação nas calçadas está atrapalhando suas atividades físicas e tornando o local menos seguro e agradável para os pedestres. Além disso, a presença do mato pode aumentar o risco de proliferação de insetos e animais indesejados, como mosquitos transmissores de doenças, em especial em uma época em que o combate à dengue deveria ser uma prioridade.

Uma moradora indignada afirmou: “A Prefeitura de Apucarana só limpa a calçada quando vai ter evento no Parque de Exposição próximo ao local. Nem parece que estamos em uma epidemia de dengue!”. A reclamação vem acompanhada de uma imagem que mostra claramente o descaso com as pessoas que utilizam a avenida para realizar suas caminhadas diárias.

A falta de manutenção adequada das calçadas não apenas prejudica a qualidade de vida dos cidadãos, mas também reflete uma negligência por parte das autoridades municipais em garantir espaços públicos seguros e bem-cuidados para a população.

O Canal 38 está acompanhando de perto essa situação e espera que as autoridades responsáveis tomem as medidas necessárias para resolver esse problema e garantir que os espaços públicos de Apucarana estejam sempre em condições adequadas para o uso da comunidade.

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