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Com o término do mandato do prefeito Júnior da Femac se aproximando, os apucaranenses continuam aguardando o cumprimento de uma das promessas mais significativas: a construção do Cemitério Morada da Paz. Anunciado, divulgado e até mesmo comercializado durante a gestão atual, o projeto parece estar longe de se concretizar.

O vereador Lucas Leugi, em sua denúncia recente, destacou a frustração e indignação dos residentes da cidade diante do que ele classifica como “calote” e “estelionato”. Muitas famílias investiram na compra de jazigos nesse cemitério, acreditando que teriam um local digno para sepultar seus entes queridos. No entanto, até o momento, o terreno destinado ao cemitério permanece vazio, sem nenhum sinal de construção em andamento.

Essa situação levanta questões sérias sobre a transparência e responsabilidade da administração municipal. Em um momento tão delicado como a perda de um ente querido, é inaceitável que as promessas feitas aos cidadãos não sejam cumpridas. O vereador Leugi ressalta que, embora a justiça terrena possa não punir o prefeito por suas promessas não cumpridas, a justiça divina certamente não deixará impune aqueles que iludem e enganam os cidadãos.

À medida que o mandato do prefeito se aproxima do fim, a população de Apucarana aguarda com expectativa uma resolução para essa questão e exige que as autoridades competentes tomem medidas efetivas para garantir que casos semelhantes não ocorram no futuro. Enquanto isso, os moradores permanecem atentos e vigilantes, avaliando as ações do governo municipal e seus representantes com base em suas promessas não cumpridas.

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Imagem por:INSTAGRAM

O mundo da música brasileira está de luto nesta sexta-feira (26), com a notícia do falecimento de Anderson Leonardo, aos 51 anos de idade. Cantor e ícone do pagode dos anos 1990, Anderson, mais conhecido como Anderson Molejão, perdeu a batalha contra o câncer na região inguinal, contra o qual lutava desde 2022.

Internado em um hospital na Barra da Tijuca, o estado de saúde de Anderson vinha se deteriorando desde domingo (21), quando seu quadro se agravou. A confirmação do falecimento foi feita pela assessoria do cantor e pelo perfil oficial do grupo Molejo.

Conhecido por sua genialidade, energia contagiante e amor pelos palcos, Anderson deixará uma marca indelével na música brasileira. Sua falta será profundamente sentida por sua família, amigos e uma imensa legião de fãs que se encantaram com os sucessos animados e bem-humorados do grupo Molejo.

Além de seu talento como vocalista, Anderson também era responsável pelo som do cavaquinho e atuava como compositor, deixando um legado de 118 composições registradas no Ecadnet.

O Grupo Molejo, formado no final dos anos 1980, emplacou diversos sucessos que marcaram época, como “Cilada”, “Caçamba”, “Brincadeira de Criança” e “Dança da Vassoura”. Mesmo durante o tratamento contra o câncer, Anderson continuou ativo nos palcos, cumprindo boa parte da agenda do grupo.

Além de sua contribuição para a música, Anderson era pai de quatro filhos, dois dos quais seguiram seus passos na música. Seu legado como artista e como pai continuará vivo na memória de todos que foram tocados por sua música e por sua personalidade cativante.

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Imagem por:Ricardo Stuckert/PR

Há mais de 20 anos o país não tinha produção nacional do hormônio

O presidente empresa Biomm participou, nesta sexta-feira (26), da inauguração da fábrica de insulina da empresa Biomm, em Nova Lima, Minas Gerais. Com ela, o Brasil retoma a produção do hormônio no país, com capacidade de suprir a demanda nacional de insulina.

Durante discurso, Lula destacou a importância da nova unidade para o acesso da população ao insumo e homenageou o trabalho de Walfrido dos Mares Guia, que é um dos sócios-fundadores e membro do conselho de administração da Biomm. Com história na política, Walfrido é amigo de Lula e foi ministro durante os dois primeiros mandatos do presidente, entre 2003 e 2007.

Emocionado, o presidente contou a experiência de sua bisneta Analua, de 7 anos, que vive com diabetes mellitus tipo 1. “Ela vive com aparelho no ombro, [conectado] com celular, cada coisa que ela come, ela tem que controlar. E o que é fantástico é que ela pede para mãe e para o pai aplicar a insulina nela, ela já não tem mais medo, já faz parte da vida dela. […] Então, eu quero que a minha bisneta Analua saiba que esta figura simpática aqui [Walfrido] vai te dar tranquilidade para você viver mais do que eu e mais do ele está vivendo, porque a vida precisa que os bons vivam muito e que os maus descansem logo”, disse.

O diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina tem a função de quebrar as moléculas de glicose (açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do organismo. O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.

De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, há mais de 20 anos o Brasil não tinha produção nacional de insulina e dependia apenas de produtos importados. “Para ter uma política de ciência e tecnologia em saúde que leve os produtos à população, temos que ter política industrial”, disse.

O investimento da empresa biofarmacêutica na construção da nova estrutura foi de R$ 800 milhões. A fábrica terá capacidade para 20 milhões de unidades de refis de insulina glargina (de ação prolongada) por ano – e, na sequência, de canetas de insulina. Além disso, poderá fabricar 20 milhões de frascos de outros biomedicamentos, como a insulina humana recombinante. A estimativa é de que a unidade gere 300 empregos diretos e 1,2 mil indiretos.

O Brasil é um dos países com maior incidência de diabetes no mundo, com 15,7 milhões de pacientes adultos, segundo dados do Atlas da Federação Internacional de Diabetes, divulgados pelo governo. “O que se faz aqui é garantia de vida para uma doença que nós temos que trabalhar com prevenção, mas sabemos que, em muitos casos, não fugiremos da medicação, da insulina e de outros medicamentos que o SUS já fornece na assistência farmacêutica e Farmácia Popular”, disse a ministra Nísia.

A insulina glargina é indicada para o tratamento de diabetes mellitus tipos 1 e 2. No ano passado, em meio à risco de desabastecimento, o Ministério da Saúde fez uma compra emergencial de 1,3 milhão de unidades de insulina asparte (de ação rápida) indicada para tratar diabetes mellitus tipo 1, que concentra de 5% a 10% das pessoas diagnosticadas com a doença. Na ocasião, a pasta informou que as demais insulinas regulares mais consumidas estavam com estoque adequado para atender a rede do SUS.

Parceria
A Biomm é considerada uma pioneira no setor de biomedicamentos no Brasil e está inserida na Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), lançada pelo governo em setembro de 2023. Até 2026, a previsão é de R$ 42 bilhões em investimentos públicos e privados neste setor industrial para reduzir a dependência do Brasil de insumos, medicamentos, vacinas e outros produtos de saúde estrangeiros.

No contexto da estratégia, a empresa participa do Programa de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo do Ministério da Saúde, que envolve a articulação do governo com o setor privado. Fundada em 2001, a Biomm é uma empresa brasileira e atua na oferta de fármacos acessíveis para o tratamento de doenças crônicas no país.

Para implantar a nova unidade industrial em Nova Lima, a Biomm obteve R$ 203 milhões de crédito via Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), além de R$ 133 milhões aportados via equity (participação acionária) pelo BNDES e BDMG.

Ainda durante o evento, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Biomm assinaram um protocolo de intenções sobre plataformas de produção de medicamentos para o tratamento de doenças metabólicas, que tem como pano de fundo o fortalecimento do CEIS e a maior autonomia do Brasil na produção de medicamentos para o SUS.

Edição: Maria Claudia

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Imagem por:SESA

Conhecida por grande parte da população como “pressão alta”, a hipertensão arterial é uma doença que pode trazer várias complicações à saúde e por isso a importância da prevenção e tratamento adequados. Neste 26 de abril, Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta a população do Paraná para os cuidados desta doença, que, na maioria das vezes, não gera sintomas.

Entre 2019 e 2023, o número de atendimentos para a condição de hipertensão na Atenção Primária no Paraná apresentou um aumento de mais de 500%, passando de 868.538 atendimentos para mais de 4,5 milhões no ano passado.

A hipertensão arterial é uma condição clínica multifatorial e na maior parte do seu curso assintomática e silenciosa, caracterizada por elevação da pressão arterial acima de 120mmHg de pressão máxima e 80mmHg de pressão mínima. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), a prevalência na população paranaense passou de 21,1% em 2013 para 22,9% em 2019.

Entre os principais fatores de risco para a hipertensão arterial estão os hábitos alimentares (muito consumo de sal), sobrepeso e obesidade, sedentarismo, tabagismo, álcool e, em alguns casos, os fatores genéticos. Além disso, ainda é o principal fator de risco para Doenças Cardiovasculares (DCV), infarto agudo do miocárdio, Acidente Vascular Cerebral (AVC), doença renal crônica e morte prematura.

Recomenda-se que todos os adultos tenham a pressão aferida pelo menos uma vez por ano. O diagnóstico é caracterizado por elevação persistente da pressão arterial, medida com a técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.

O tratamento da hipertensão arterial se baseia em medidas a partir do uso de medicamentos associado à adoção de hábitos de vida mais saudáveis.

Sandro Lopes, de 51 anos, foi diagnosticado há cinco anos com hipertensão. Desde então toma remédio para controlar a pressão sanguínea. Há cerca de um mês ele sofreu um AVC e uma das causas foi a pressão que subiu demais ultrapassando os limites recomendados. “Meus braços e pernas começaram a ficar adormecidos e tive muito formigamento. Foi de repente, em um momento estava bem e de uma hora pra outra tudo aconteceu. Felizmente não tive sequelas, mas agora a minha pressão ficou desregulada”, lembra.

Para as pessoas com a doença, a Sesa ressalta a importância da aferição da pressão arterial e acompanhamento regular da condição de saúde, bem como o controle dos fatores de risco que são fundamentais e ajudam a prevenir as complicações e agravamento da hipertensão arterial.

DADOS – No Brasil, de acordo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, a mais recente divulgada pelo Ministério da Saúde, a hipertensão arterial atinge 23,9% dos brasileiros, sendo mais frequente entre mulheres (26,4%) do que nos homens (21,1%). A prevalência tende a ser maior com o aumento da idade, com 52,5% entre pessoas acima de 60 anos e 62,1% entre indivíduos com 75 anos ou mais.

PREVENÇÃO – Com o intuito de auxiliar no tratamento e prevenção da doença, a Sesa adota o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) a fim de melhorar a resolutividade do atendimento aos usuários com hipertensão arterial, por meio da estratificação de risco das pessoas com a doença para proporcionar tratamento e acompanhamento adequados.

Dentro dessa estratégia, foi criada a Linha Guia de Hipertensão Arterial, com o objetivo de instrumentalizar e nortear o trabalho da equipe da Atenção Primária para o cuidado integral em saúde das pessoas com essa condição crônica, a partir da estratificação de risco, que direciona as intervenções e orienta o compartilhamento do cuidado com a Atenção Ambulatorial Especializada (AAE). Ela contempla a atenção integral às pessoas com hipertensão arterial, bem como as ações coletivas e preventivas, na promoção da saúde e qualidade de vida.

RECOMENDAÇÃO – As principais recomendações são redução do consumo de sal na alimentação, o que significa ingerir menos alimentos processados e industrializados; a prática de atividade física regular; evitar o consumo de álcool; e não fumar. O autocuidado é uma estratégia fundamental para o tratamento, além de promover qualidade de vida e bem-estar.

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Violência Doméstica e Familiar

Na quinta-feira 25 de abril de 2024, a Polícia Militar atendeu a quatro casos de violência doméstica em diferentes locais de Apucarana e região, demonstrando a gravidade e a urgência desse tipo de ocorrência.

  1. Rua Tico Tico Bico Amarelo, Jardim Universitário, Arapongas: Uma equipe policial foi acionada para atender uma ocorrência de violência doméstica. A vítima, casada há aproximadamente 25 anos, relatou que seu esposo, que faz uso de remédios controlados, a segurou pelo rosto e ameaçou agredi-la. Apesar de não apresentar lesões aparentes, a vítima acionou a polícia. O autor já havia se evadido quando a equipe chegou ao local.
  2. Rua Rio Jangada, Centro, Sabáudia: Durante o atendimento de um acidente de trânsito, a equipe policial foi acionada para verificar uma situação de violência doméstica. A vítima, com o rosto sangrando, informou que seu marido a agrediu. O autor foi localizado e admitiu ter agredido a esposa com socos. Diante dos fatos e das lesões da vítima, o autor foi preso e encaminhado à delegacia.
  3. Rua Batuíra de Areia, Residencial Araucária, em Arapongas: A equipe policial foi acionada para atender uma ocorrência de violência doméstica e familiar. As partes envolvidas relataram versões conflitantes dos fatos. A vítima relatou que foi maltratada pela genitora do autor e posteriormente agredida por ele. Já o autor alegou que a vítima o agrediu primeiro. Diante das lesões da vítima, o autor foi preso e ambas as partes foram encaminhadas para atendimento médico e posteriormente à delegacia.
  4. Rua Chorão, Bairro Palmares, Arapongas: A equipe policial foi acionada recorrentemente para atender uma ocorrência de violência doméstica. A vítima informou que seu filho, alcoolizado, a agrediu e ameaçou de morte, além de quebrar objetos da residência. O autor também ameaçou a prima da vítima. Após patrulhamento, o autor foi localizado e preso. Ele apresentava sinais de que poderia fugir ou oferecer risco à equipe, sendo algemado conforme procedimento padrão.

Esses casos reforçam a importância de combater a violência doméstica e prestar apoio às vítimas, garantindo sua segurança e o encaminhamento adequado das medidas legais.

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Na quinta-feira 25 de abril de 2024, por volta das 10h59min, uma panificadora localizada na Rua das Rolinhas, no Centro de Arapongas, foi palco de um golpe do PIX. A equipe policial foi solicitada pelo COPOM após o solicitante informar que havia detido um indivíduo que havia cometido o golpe em seu estabelecimento.

Ao chegarem ao local, os policiais se reuniram com o gerente da panificadora, que relatou o ocorrido. Segundo ele, o autor, que já havia cometido golpes semelhantes anteriormente, teria realizado uma compra na panificadora naquele mesmo dia, por volta das 6h43min, pagando com PIX. No entanto, após verificar o extrato bancário, o gerente constatou que o valor não havia sido creditado na conta da panificadora.

O gerente também informou que essa não era a primeira vez que o indivíduo agia dessa maneira. Ele já havia cometido o mesmo crime em outras ocasiões, sempre no horário em que o pai do gerente estava atendendo no caixa. Além disso, no último domingo, o mesmo suspeito havia realizado uma compra na panificadora e efetuado o pagamento via PIX, mas o valor também não havia sido creditado.

Após apresentar imagens das câmeras de segurança que mostravam o suspeito realizando as compras, o gerente concordou em fornecer um extrato bancário que comprovaria o golpe do PIX.

Ao consultarem o sistema policial, os policiais descobriram que o autor já tinha dois boletins de ocorrência registrados contra ele por estelionato. Diante disso, e com o interesse da vítima em resolver a situação, o autor foi encaminhado à sede da 7ª CIPM para a lavratura do boletim de ocorrência, a ser posteriormente encaminhado à 22ª SDP de Arapongas.

É importante ressaltar que o autor foi conduzido no banco de trás da viatura policial e não precisou ser algemado, pois não ofereceu resistência nem representou risco à integridade física da equipe ou de terceiros. Os comprovantes bancários e as imagens das câmeras de segurança foram anexados ao boletim de ocorrência como prova do crime.

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