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Sessenta pessoas que aguardavam na fila de espera já passaram consultas e realizaram as cirurgias. Além destes pacientes, outras 11 estão em fase de exames pré-operatórios e aguardam liberação administrativa e convocação para procedimento cirúrgico. Prestes a zerar a fila, o hospital poderá receber pacientes de outras localidades da macrorregião Norte.

O Hospital Zona Norte de Londrina, no Norte do Estado, finalizou mais uma etapa de atendimento para reduzir significativamente a fila de espera de pacientes com sequelas causadas pela hanseníase. Sessenta pessoas da 17ª Regional de Saúde que aguardavam na fila de espera já passaram por consultas e realizaram as cirurgias.

Além destes pacientes, outros 11 estão em fase de exames pré-operatórios e aguardam liberação administrativa e convocação para procedimento cirúrgico. Prestes a zerar a fila de espera para pessoas com esse tipo de sequela nos próximos dias, o hospital poderá receber pacientes de outras localidades da macrorregião Norte, que abrange 97 municípios, contribuindo para o andamento das eletivas no Paraná.

“Desde o início do ano os pacientes estão sendo operados, o que possibilitou esse resultado tão positivo agora em abril. Após a cirurgia, eles ainda terão acompanhamentos feitos em parceria com os municípios para eventuais retornos aqui na unidade”, ressalta Reilly Lopes, diretor do hospital.

A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, que afeta principalmente a pele, os olhos, o nariz e os nervos periféricos, transmitida pela bactéria Mycobacterium leprae, conhecida como bacilo de Hansen. Sua transmissão ocorre pelo contato direto pessoa a pessoa, e é facilitada pelo convívio de doentes não tratados com outros indivíduos.

De acordo com o médico Rodrigo Alexandre Egger, especialista na área que atua no hospital, após o tratamento os pacientes podem apresentar sequelas, durante o período de 15 anos, como agravamento das perdas de sensibilidade ou motoras e aumento de dores.

“Na fase dolorosa, quando não há sequelas motoras ou perda de sensibilidade, as cirurgias são necessárias para fazer descompressões nas áreas afetadas, principalmente do túnel do carpo e do nervo ulnar, no cotovelo. Ainda, no nervo fibular e no canal do tarso, na região das pernas”, explica o médico.

DOENÇA – No Paraná, foram registrados, no último ano, 415 novos casos. Para ampliar a taxa de detecção, o Estado oferta testes rápidos em todas as 22 Regionais de Saúde para pessoas que estiveram em contato próximo e prolongado com casos confirmados. É importante que o cidadão busque o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde para o diagnóstico precoce e tratamento da doença quando apresentar sintomas.

UNIDADE – O Hospital Zona Norte é uma das unidades próprias da Secretaria estadual da Saúde, administrado pela Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná (Funeas). Atualmente, conta com 101 leitos ativos, distribuídos em 71 leitos clínicos e 30 cirúrgicos. É especializado em cirurgias eletivas e de urgência, com atendimento de pronto-socorro, internação hospitalar, atendimento ambulatorial e realiza exames diagnósticos.

Na quinta-feira, 25/04/2024, por volta das 16h04, a equipe da Guarda Municipal (GM) de Arapongas foi acionada para atender uma ocorrência de descumprimento de medida protetiva na Rua das Pombas, localizada no Centro da cidade. A solicitação foi feita via COPOM, e a equipe, prontamente se deslocou até o endereço mencionado.

Ao chegar ao local, os guardas municipais encontraram o possível acusado, que ao avistar a viatura, tentou se evadir, sendo abordado uma quadra acima por outra viatura da Polícia Militar. Durante a abordagem, foi constatado que a vítima, havia solicitado uma medida protetiva contra o indivíduo, alegando que ele vinha desrespeitando essa determinação ao pular o muro de sua residência algumas vezes após a sua expedição.

No entanto, após uma consulta nos sistemas, verificou-se que o acusado não havia sido devidamente notificado da medida protetiva, o que não caracterizava o seu descumprimento. Diante dessa constatação, ele foi encaminhado à Delegacia da Mulher para ser orientado e oficialmente notificado sobre a medida. Após esse procedimento, ele foi liberado no local.

Vale ressaltar que durante toda a ocorrência não foi necessário o uso de algemas, e o acusado foi encaminhado pela viatura da Polícia Militar. A GM de Arapongas continuará atenta e pronta para atuar em situações que envolvam a proteção e segurança da população.

Edição: Valéria Aguiar

A Polícia Militar registrou um boletim de ocorrência na quinta-feira (25), às 16h26, na Avenida Marechal Cândido Rondon, área central de Jandaia do Sul, onde teria ocorrido uma briga envolvendo mulheres.

No local, encontraram uma pessoa visivelmente embriagada, apresentando sinais de agressão. Segundo relatos da vítima, ela teria sido agredida por duas mulheres, devido a motivos de ciúmes.

No entanto, apesar das agressões, optou por não representar criminalmente contra as autoras, dispensando o serviço da Polícia Militar no local.

Como medida protocolar, foi registrado um boletim de ocorrência, e a vítima foi orientada a procurar a delegacia de Polícia Civil posteriormente para as devidas providências relacionadas ao caso. No entanto, devido ao estado de embriaguez, a vítima teve dificuldades em fornecer informações precisas sobre sua identificação.

É relevante destacar que, mesmo após ser questionada sobre a necessidade de atendimento médico, a vítima recusou, afirmando que, se necessário, ela mesma entraria em contato com o serviço de emergência SAMU 192.

Um morador de Novo Itacolomi perdeu 18 mil reais em uma compra de veículo realizada através de rede social. A vítima viu o anúncio do carro no Facebook e sem desconfiar de estelionato realizou a compra de um vendedor da cidade de Maringá. O boletim de ocorrência policial foi registrado quinta-feira (25), na Rua Joaquim Sabino Dias, Novo Itacolomi, às 19h44.

O relato do solicitante detalha que buscou por anúncios de veículos na rede social. Entre as opções, um automóvel VW Polo chamou sua atenção, dando início a um contato com o suposto proprietário. Após negociações, ambos concordaram em concretizar o negócio na cidade de Maringá.

O encontro ocorreu conforme o planejado, e os envolvidos dirigiram-se a um cartório local para formalizar a transferência de propriedade do veículo. Documentos foram assinados, e o solicitante, confiante na transação, realizou uma transferência bancária no valor de R$18.000,00 via Pix para o CPF fornecido pelo vendedor, cujo nome foi omitido nesta reportagem.

Entretanto, a conclusão do negócio logo se dissipou quando o valor transferido não foi creditado na conta do vendedor. Foi então que ambos perceberam a presença de um terceiro intermediário, que possivelmente era o responsável por todo o anúncio falso no Facebook.

A vítima, agora ciente do golpe, foi orientada sobre os procedimentos legais cabíveis diante dessa situação.

ATENÇÃO
A Polícia Civil está investigando o caso e pede à comunidade que esteja atenta a possíveis fraudes ao realizar transações online, especialmente em plataformas de redes sociais, onde a fiscalização pode ser mais difícil.

Este incidente serve como um alerta para a importância da diligência e cautela ao realizar transações comerciais, especialmente aquelas conduzidas através da internet, onde os golpistas podem operar com relativa impunidade. A confiança é uma virtude, mas a verificação cuidadosa é sempre prudente.

Na noite de quinta-feira (25), às 20h35, uma equipe da ROTAM realizava um patrulhamento de rotina no Jardim Marissol, em Apucarana, quando se deparou com uma pessoa conhecida no meio policial.

O que inicialmente parecia ser uma cena comum, uma mulher sentada no quintal de uma residência sem muros, se transformou em um cumprimento de mandado judicial.

Identificada a mulher foi prontamente abordada pela equipe após a verificação de que havia um mandado de prisão em seu desfavor por tráfico de drogas. Sem oferecer resistência, ela cooperou com os oficiais, relutantemente aceitando ser conduzida até a presença policial.

Durante a interação com as autoridades, a mulher revelou que residia naquela casa com seu irmão e seu filho de 10 anos. Demonstrando preocupação com o bem-estar da criança, ela solicitou que seu filho fosse deixado aos cuidados de seu irmão e, posteriormente, fosse encaminhado para a guarda de outra irmã.

Seguindo os protocolos estabelecidos, a mulher foi levada sob custódia até a Cadeia Pública de Apucarana, onde as medidas legais pertinentes ao caso seriam tomadas. É importante destacar que, o uso de algemas foi realizado durante o procedimento, visando resguardar a integridade física da envolvida.

Este episódio, além de enfatizar a importância do trabalho policial na aplicação da justiça, também levanta questões sobre o apoio às famílias envolvidas em situações de prisão de seus membros, especialmente quando crianças estão presentes.

As autoridades locais afirmaram que o caso está sendo acompanhado de perto para garantir que o menor envolvido receba o apoio e os cuidados adequados durante este período.