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Na noite desta quarta-feira (27/03), um acidente grave na BR-369, próximo à entrada do Núcleo Afonso Camargo em Apucarana, chocou moradores e motoristas da região. Uma colisão entre um caminhão e um ônibus de turismo resultou em ferimentos para duas pessoas, que foram prontamente socorridas pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está no local para investigar as causas do acidente e elaborar o boletim de ocorrência.

O acidente ocorreu por volta das 22h, em uma área conhecida pela alta movimentação de veículos, especialmente durante a noite. Testemunhas relataram que a colisão entre o caminhão e o ônibus de turismo causou danos significativos em ambos os veículos, deixando-os parcialmente destruídos.

Segundo informações preliminares, o condutor do caminhão, de 22 anos, teria causado o acidente, invadindo a pista contrária e colidindo com o ônibus que transportava turistas. Equipes do SAMU atenderam as vítimas no local, constatando apenas escoriações leves.

Os ocupantes do ônibus, ainda em estado de choque, foram retirados do veículo com a assistência dos paramédicos do SAMU, que prestaram os primeiros socorros. As duas vítimas foram encaminhadas para o hospital local para uma avaliação médica mais detalhada.

A PRF está conduzindo investigações no local para determinar as circunstâncias exatas do acidente.

 

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Na noite desta quarta-feira, 27 de março, um confronto com a Polícia Militar resultou na morte de dois assaltantes em Arapongas. O incidente ocorreu na rua Pavão, esquina com a rua Galito, no Jardim Bandeirantes.

De acordo com informações preliminares, os indivíduos estariam envolvidos em um assalto a uma empresa da região. Após renderem um vigilante, os suspeitos se depararam com a equipe da Polícia Militar, desencadeando o confronto.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionadas, porém, ao chegarem ao local, constataram os óbitos dos assaltantes. A Polícia Civil e a Polícia Científica foram mobilizadas para investigar o ocorrido, enquanto o Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana foi acionado para remoção dos corpos para exame de necropsia.

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Imagem por:SESA-PR

Maternidade será construída anexa ao Pronto Atendimento de Reserva e beneficiará não só mulheres do município, mas também de localidades vizinhas. A unidade terá capacidade para até 20 partos por mês e contará com Centro Cirúrgico Obstétrico, banco de leite, posto de enfermagem e sete leitos.

O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), autorizou nesta quarta-feira (27) um repasse de R$ 7 milhões para a construção da maternidade do município de Reserva, nos Campos Gerais. O objetivo da unidade é fortalecer e ampliar o cuidado à mulher na região, ofertando um serviço humanizado durante o processo de gestação e parto.

O encontro em que foi confirmada destinação do recurso, realizado no Palácio Iguaçu, em Curitiba, teve a participação do vice-governador Darci Piana e do secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

“O Paraná dá um grande salto em relação à descentralização da saúde, que nada mais é do que aproximar estes serviços do cidadão, evitando que ele tenha que se deslocar grandes distâncias para receber atendimento. Essa obra é mais um exemplo desse grande projeto”, afirmou Piana.

Com uma área de aproximadamente 900 metros quadrados, a maternidade será construída anexa ao Pronto Atendimento de Reserva e beneficiará não só mulheres residentes no município, mas também de localidades vizinhas. Elas terão acesso a um atendimento especializado e próximo de suas comunidades. A unidade terá capacidade para até 20 partos por mês e contará com Centro Cirúrgico Obstétrico, banco de leite, posto de enfermagem e sete leitos.

“São mais de 1,2 mil obras apenas na saúde e hoje passamos a incluir, também, a maternidade de Reserva. Um grande presente ao município, que completou 103 anos nessa semana”, destacou Beto Preto.

O prefeito Lucas Machado enfatizou o benefício da nova maternidade para as famílias da cidade. “Essa obra fará a diferença na vida de muitas pessoas e dará uma nova perspectiva no cuidado materno-infantil em Reserva”, afirmou.

PRESENÇAS – Os deputados estaduais Márcia Huçulak e Evandro Araújo acompanharam a liberação de recursos.

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Imagem por:Tomaz Silva/Agência Brasil

Planalto prevê que ProSub gere cerca de 60 mil empregos

Já está flutuando e, em breve, submergindo nas águas brasileiras o submarino Tonelero, o terceiro fruto de uma parceria entre Brasil e França, no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub). A cerimônia de batismo e lançamento da embarcação contou com a participação dos presidentes dos dois países, Luiz Inácio Lula da Silva e Emmanuel Macron, no Complexo Naval de Itaguaí, localizado no sul do Rio de Janeiro.

“Hoje, o Brasil se posiciona dentro de um pequeno grupo de países que dominam a construção de submarinos. O ProSub é o maior e mais importante projeto de cooperação internacional em assunto de Defesa do Brasil. Ele garante a soberania brasileira no nosso litoral; fortalece a indústria naval, com geração de emprego e renda; e promove o desenvolvimento do setor com muita inovação”, discursou o presidente Lula durante o evento.

Rio de Janeiro (RJ), 27/03/2024 – O presente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva durante lançamento ao mar do submarino Toneleiro, no Complexo Naval de Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Lula reforça que parceria fortalece a indústria naval do Brasil- Tomaz Silva/Agência Brasil

Lula lembrou que, em 2025, ano em que se comemorará o bicentenário de relações entre os dois países, será lançado o Angostura, o quarto submarino do programa. “O presidente Macron e eu concordamos em ampliar esse esforço, com a criação do Comitê Bilateral de Armamento, focado no desenvolvimento de sinergias e de promover maior equilíbrio em nosso comércio de produtos de defesa”, acrescentou.

Macron

Em discurso, Macron disse que o estaleiro construído para a fabricação do submarino é um dos mais modernos do mundo e o único instalado na América do Sul. “Jamais compartilhamos tanto o nosso know how como estamos fazendo agora com o Brasil. Temos muito orgulho de ter feito isso”, disse o presidente francês.

Rio de Janeiro (RJ), 27/03/2024 – O presidente da França, Emmanuel Macron durante lançamento ao mar do submarino Toneleiro, no Complexo Naval de Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Presidente da França, Emmanuel Macron durante lançamento ao mar do submarino Tonelero, no Complexo Naval de Itaguaí – Tomaz Silva/Agência Brasil

Macron acrescentou que potências pacificas como França e Brasil têm de “falar com firmeza e força”, caso não queiram ser lacaios de outras nações. “Nós temos a mesma visão de mundo. Rejeitamos um mundo que seja prisioneiro da conflitualidade entre duas grandes potencias. E temos de defender nossa independência, nossa soberania e o direito internacional”.

O comandante da Marinha, almirante de esquadra Marcos Sampaio de Olsen, destacou que Brasil e França compartilham interesses convergentes em amplo espectro, em especial nos âmbitos de segurança, combate às mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e direitos humanos.

“A obtenção do submarino com propulsão nuclear, maior ativo da Defesa Nacional, representará incremento diferenciado a capacidade de dissuasão fortalecerá a segurança e soberania nacional”, argumentou o comandante.

Também presente no evento, o ministro da Defesa, José Múcio, disse que os investimentos dos projetos estratégicos das Forças Armadas vão muito além do entendimento exclusivamente das exigências para defesa da Pátria. “Estamos falando de geração de empregos, de alta qualificação, aumento de renda e de arrecadação”.

Impacto

De acordo com o Planalto, a expectativa é de que o ProSub resulte em um “impacto significativo” na economia do país, gerando mais de 60 mil empregos diretos e indiretos. Cerca de 700 empresas estão envolvidas no projeto.

Com mais de 71 metros de comprimento e 1.870 toneladas, o submarino Tonelero (Submarino Convencional com Propulsão Diesel-Elétrica) é a terceira embarcação construída no âmbito do programa. A partir de hoje, ele iniciará testes de avaliação com relação à estabilidade em ambiente marítimo, bem como dos sistemas de navegação e combate.

Com a transferência de tecnologia prevista na parceria com a França, o Brasil terá ampliada a capacidade de projetar, construir, operar e manter seus submarinos convencionais e com propulsão nuclear.

A parceria inclui a construção de um complexo de infraestrutura industrial e de apoio à operação de submarinos, o que abrangerá estaleiros, base naval e uma unidade de fabricação de estruturas metálicas em Itaguaí.

“O impacto na tecnologia, proporcionado pelo desenvolvimento e aprimoramento das inovações embarcadas no submarino, estimulará não só a área de Defesa, mas também setores nacionais civis nos campos de Ciência, Tecnologia e Inovação”, informou por meio de nota o Planalto.

O ProSub já resultou na entrega dos submarinos Humaitá e Riachuelo. A próxima entrega será a do submarino convencional Angostura. Está também prevista a fabricação do submarino brasileiro com propulsão nuclear Álvaro Alberto.

“Equipados com sensores modernos, mísseis e torpedos, os submarinos construídos no âmbito do ProSub possuem alta capacidade dissuasória por serem armas letais de difícil localização quando submersos. A possibilidade da presença de submarinos em uma área marítima obriga qualquer força naval oponente a mobilizar muitos meios e esforços para a localização e o combate a essas embarcações”, detalhou o Planalto.

Veja na TV Brasil

Edição: Aline Leal

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Imagem por:Marchioro/Seed/PR

A ideia da publicação é disponibilizar um material com conteúdos sobre a cultura africana e afro-brasileira, amplificando a presença, participação e contribuição do povo negro na construção do Estado. Ao todo, foram impressas 2.667 cópias.

A Secretaria de Estado da Educação lançou nesta quarta-feira (27) o livro “Caderno Pedagógico Oralidades Afroparanaenses”, que será distribuído nas 2,2 mil escolas do Paraná. A ideia da publicação é disponibilizar um material com conteúdos sobre a cultura africana e afro-brasileira, amplificando a presença, participação e contribuição do povo negro na construção do Estado. O evento aconteceu na Biblioteca Pública do Paraná e reuniu profissionais da educação, representantes de movimentos sociais e os realizadores da obra.

A organização do material foi da professora Edna Coqueiro em conjunto com Melissa Reinehr e Kandiero, do Centro Cultural Humaitá. Eles são autores do livro “Oralidades Afroparanaenses: Fragmentos da Presença Negra na História do Paraná”, que inspirou a criação do caderno.

“O material cumpre o que preconiza a Lei 10.639/2003, que é o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, que torna o estudo do tema obrigatório nas instituições de ensino. Os profissionais da educação têm o compromisso de trabalhar em todos os níveis e disciplinas de forma crítica”, disse a chefe do Departamento de Educação Inclusiva da Seed, Maíra de Oliveira.

“Nós acreditamos que a educação tem um papel relevante nas relações raciais, mas esse deve ser um compromisso da sociedade. É fundamental que essa reflexão exista em todas as organizações e espaços. É assim que esperamos que esse material chegue nas escolas, nas mãos dos estudantes e na comunidade”, acrescentou.

Ao todo, foram impressas 2.667 cópias, que serão destinadas às escolas para subsidiar o trabalho dos docentes com a temática da educação para as relações étnico-raciais.

“Reunimos uma equipe de especialistas, mestres de cultura popular, pesquisadores e autores do Centro Cultural Humaitá e da Seed. Queríamos que o material tivesse esse aspecto bem prático, focado na experiência do dia a dia da sala de aula, mas também com essa coloração da cultura, com as metodologias tradicionais de transmissão de conhecimentos, pela oralidade, pela musicalidade, corporeidade e circularidade”, afirmou Melissa.

De acordo com Kandiero, a ideia é que o projeto seja implementado de forma contínua, abordando toda a presença negra e a herança cultural afro no Paraná, podendo ser abordada em variados componentes curriculares. “Os artigos contemplam artes, literatura, matemática, ciências, e a ideia é que o tema seja espalhado pelo currículo e ao longo dos anos”, disse. “Não é um assunto pontual para ser tratado apenas no Dia da Consciência Negra. É um assunto para compor o currículo escolar em diversas matérias”.

A professora Edna Coqueiro reforçou que o Caderno é resultado de uma parceria entre o Departamento da Diversidade/Coordenação da Educação das Relações Etnico Racial e Educação Escolar Quilombola da Seed com a Editora Humaitá e professores da rede. “Todo processo de produção foi bastante desafiador e rico”, contou.

Os coautores são Ana Crhistina Vanali, Ana Lucia Mathias Fernandes Coelho, Claudinei Mendes Bispo, Clemilda Santiago Neto, Edicelia Maria dos Santos de Souza, Jane Marcia Madureira Arruda, Lucia Helena Xavier, Nabor Mauricio Oliveira Chagas, Natalia Apolonia Belino Bonfim da Silva, Paulo Henrique Mueller, Romilda Oliveira Santos, Silviane Cabral da Cunha e Vanessa Dybax.

Também colaboraram na concepção do livro as orientadoras Edimara Soares; Celia Regina Tokarski e Tania Mara Pacífico, os apoiadores técnicos Galindo Pedro Ramos e Franciele Gonçalves; a revisora Michelle Renata Borsatto; os ilustradores Luz Amorim e Raphaela Corsi; os apoiadores Clarissa Grassi, Itaercio Rocha e Maria Angélica Marochi.

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Imagem por:RUPIXEN/PIXABAY

Medida provisória deve ser publicada nesta quinta-feira (28)

Pela segunda vez, o governo vai prorrogar o Programa Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas de pessoas físicas inadimplentes. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, a medida provisória com a extensão do programa está prevista para ser publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (28).

Inicialmente, as renegociações acabariam em dezembro, mas tinham sido prorrogadas até 31 de março. O aumento da procura após a unificação do Desenrola com os aplicativos de bancos, do Serasa Limpa Nome e o Caixa Tem justificou a prorrogação. Desde o início do mês, os débitos do Desenrola também podem ser renegociados nas agências dos Correios.

A prorrogação vale apenas para a Faixa 1 do Desenrola, destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programa Sociais (CadÚnico) do Governo Federal e a dívidas de até R$ 20 mil. As renegociações para essa categoria começaram em outubro.

Ampliação
Desde o início do ano, o governo tem facilitado a adesão do Desenrola. No fim de janeiro, as pessoas com perfil bronze no Portal Gov.br passaram a poder parcelar as dívidas. Antes, quem tinha a conta desse nível, que tem menos segurança, podia apenas quitar o valor negociado à vista. Com a mudança, a proporção de usuários com login nível bronze subiu de 19% para 40% das negociações diárias.

O governo também passou a integrar a plataforma do Desenrola com os sistemas de atendimento de instituições financeiras e de empresas como o Serasa e os Correios. A integração foi possível por causa da Portaria 124 do Ministério da Fazenda, editada em 29 de janeiro, que autorizou parcerias para ampliar o alcance do programa.

Mais de 700 empresas participam do mutirão, entre bancos, financeiras, comércio varejista, operadoras de telefonia, concessionárias de água e de energia e securitizadoras. Ao todo, mais de 550 milhões de ofertas estão disponíveis no MegaFeirão, além dos descontos de até 96% do Programa Desenrola.

Desde 15 de fevereiro, o Desenrola Brasil passou a ser acessado também por meio do site da Serasa Limpa Nome. Com a integração entre as plataformas, os usuários logados na plataforma da Serasa já conseguem ser redirecionados para o www.desenrola.gov.br, onde é possível consultar as dívidas e fazer os pagamentos nas condições do programa, também sem a necessidade de um outro login.

Segundo os números mais recentes do Ministério da Fazenda, o Desenrola Brasil beneficiou cerca de 12,2 milhões de pessoas, que renegociaram R$ 37,5 bilhões em dívidas. Os descontos médios na plataforma do programa estão em 83%, alguns casos chegando a 96%, com pagamento à vista ou parcelado sem entrada, e com até 60 meses para pagar.

Edição: Carolina Pimentel

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