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Nesta terça-feira (23), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou o novo boletim epidemiológico da dengue, confirmando um aumento preocupante nos casos da doença em todo o Paraná. Em Apucarana, foram registradas mais três mortes relacionadas à dengue, elevando o total para 16.441 casos confirmados.

O documento revela um aumento significativo de 41.472 casos em relação ao boletim anterior, totalizando 260.517 casos confirmados de dengue no estado. Além disso, foram registrados 31 novos óbitos, totalizando 171 mortes desde o início do período epidemiológico, em julho de 2023.

As mortes confirmadas foram distribuídas em diversos municípios, incluindo Apucarana, onde três novos óbitos foram registrados. Com um total de 171 mortes no estado, sendo 85 mulheres e 86 homens, a situação torna-se ainda mais alarmante.

Dos 399 municípios do Paraná, apenas quatro seguem sem confirmações de dengue. A 10ª Regional de Saúde de Cascavel concentra o maior número de diagnósticos confirmados, seguida pelas regionais de Francisco Beltrão, Apucarana, Londrina e Maringá.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, reforçou a importância da colaboração da população no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, e destacou a necessidade de intensificar as ações de remoção e eliminação de criadouros.

Além das ações de combate à dengue, o secretário participou da 4ª reunião do Comitê Gestor Intersetorial para o Controle da Dengue, visando implementar iniciativas para intensificar a luta contra a doença e garantir uma conscientização coletiva efetiva em todo o estado.

No contexto das dificuldades enfrentadas na saúde pública e do aumento da folha de pagamento, o prefeito Júnior da Femac, de Apucarana, continua nomeando cargos comissionados e concedendo aumentos salariais em determinadas áreas da administração municipal. Ele também tem trocado cargos concursados e nomeado para cargos em comissão com aumento de salários. Essas ações têm gerado preocupações significativas quanto à gestão dos recursos em um momento crítico, onde há escassez de verbas em diversas áreas essenciais.

Uma das nomeações recentes, datada em 17 de abril de 2024, refere-se ao cargo de Superintendente de Assistência Social, Símbolo CC-01, junto à Secretaria Municipal de Assistência Social.

As decisões que continuam sendo tomadas são particularmente contestadas, considerando as demandas urgentes da população por mais oportunidades de emprego e a difícil situação enfrentada pela cidade na área da saúde, incluindo superlotação na UPA, escassez de médicos, exames, medicamentos, cirurgias e uma preocupante epidemia de dengue, a maior do Paraná.

A persistência do prefeito em realizar tais contratações e aumentos salariais levanta questionamentos sobre as prioridades da administração municipal, especialmente em relação às emergências na saúde pública e à gestão responsável do dinheiro público. Apesar das críticas e denúncias, o prefeito parece demonstrar pouca preocupação com a opinião pública, optando por ações que desrespeitam até mesmo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público.

Com uma série de denúncias que se acumulam há 405 dias, a população de Apucarana aguarda um posicionamento claro do prefeito Júnior da Femac em relação a essas questões. Enquanto isso, o tempo avança e o término do mandato se aproxima, deixando a comunidade em constante avaliação sobre as ações do governo municipal e seus representantes.

Contagem Regressiva: Restam apenas 252 dias para o término do mandato do prefeito Sebastião, considerado o pior da história do município.

Julgamento Popular: O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, os quais interpretam o silêncio do prefeito Júnior da Femac como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Tais denúncias têm suscitado preocupações quanto à integridade e à transparência da gestão municipal, aumentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, cujo papel é fiscalizar a administração municipal. Neste ano eles serão avaliados pelos eleitores com base em seus ações.

Técnicos do órgão ambiental vão ministrar um curso para o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV) e a moradores das comunidades da ilha com foco na orientação, segurança das pessoas e manutenção da espécie. Além disso, IAT instalará placas informativas em pontos estratégicos da ilha.

Técnicos do Instituto Água e Terra (IAT) irão ministrar ao longo deste ano na Ilha do Mel, em Paranaguá, um curso de manejo de fauna para o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV) e a moradores das comunidades locais. O objetivo é desenvolver uma convivência segura e sustentável com os répteis que habitam a Ilha. A iniciativa foi definida durante reunião na segunda-feira (22) entre representantes do IAT, da BPAmb-FV e da Associação dos Nativos da Ilha do Mel (Animpo). A preocupação principal é garantir a conservação do jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris), espécie avistada com frequência na região de Nova Brasília, um dos pontos mais procurados do complexo ambiental.

O cronograma das oficinas ainda não foi definido. Entre os temas que serão abordados estão a relevância da espécie para a ecologia local, para a manutenção do ecossistema da ilha, e orientações de segurança a quem avistar o jacaré. Além da capacitação, foi definido na reunião que placas informativas serão instaladas na UC para orientar os visitantes sobre o animal.

“A presença crescente do jacaré nas trilhas e praias da ilha destaca a importância de se preparar um plano de conservação eficaz para a espécie. Assim, iniciativas como esse curso, que promovem a cooperação entre autoridades ambientais, especialistas em conservação e comunidades locais, são cruciais para garantir que os animais possam prosperar na natureza”, explica a chefe da Estação Ecológica da Ilha do Mel, Evelyn Jaques de Almeida.

Segundo ela, o jacaré-de-papo-amarelo é a única espécie registrada na Ilha do Mel, o que faz com que sua proteção dentro da Unidade de Conservação seja fundamental. “Por ser um predador e regulador populacional, o jacaré tem um papel muito importante na manutenção dos ecossistemas costeiros”, diz.

“Em uma área protegida por unidades de conservação como a Ilha do Mel, o jacaré-de-papo-amarelo também pode ser usado como um mecanismo de educação ambiental para os visitantes e moradores, considerando a importância da espécie para a biodiversidade”, destaca o diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto.

ENCONTRO – A reunião ocorreu na segunda-feira (22) na associação de moradores da comunidade de Brasília, e contou com a presença de 13 pessoas. Do IAT, participaram dois servidores do escritório regional do instituto do Litoral, três biólogos da Diretoria de Patrimônio Natural e três veterinários do Setor de Fauna. Além disso, quatro integrantes do BPAmb-FV e um membro da Animpo contribuíram para as deliberações.

COMO PROCEDER – Ao avistar algum animal silvestre perto de casa, o primeiro passo é manter a calma e não tocar no bicho. A partir daí, contatar o órgão ambiental especializado para fazer a remoção de maneira adequada, sem riscos para o animal e para a população.

Se for um animal com elevado potencial agressivo e que seja uma ameaça à população, ou ainda que corra risco de morte, procure informar o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (181) ou o escritório regional do IAT mais próximo. Há, ainda, o telefone da gerência de Biodiversidade do IAT: (41) 3213-3767. Para quem preferir, a gerência possui WhatsApp: (41) 99554-3114.

ILHA DO MEL – Cerca de 95% da superfície da Ilha do Mel constitui uma Estação Ecológica, criada por decreto em 1982, para preservação e reconstituição de manguezais, restingas, brejos litorâneos e caxetais. Os outros 5% do território formam um parque criado em 2002 para recuperação dos ambientes naturais remanescentes das praias e costões rochosos, importantes para proteção da diversidade biológica.

As áreas de preservação possuem como entorno belíssimas praias e atrativos turísticos, como a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, o Morro do Farol e a Gruta das Encantadas, que, ao longo dos anos, transformaram a Ilha do Mel num dos pontos mais visitados por turistas brasileiros e estrangeiros no Paraná.

Na terça-feira, dia 23, uma pequena residência localizada na Vila Reis, em Apucarana, foi alvo de um incêndio que mobilizou o Corpo de Bombeiros da região. O fogo ocorreu em uma habitação sem energia elétrica, levantando a suspeita de que o uso de uma vela possa ter sido a causa do fogo.

Os bombeiros foram acionados para conter as chamas e evitar que o fogo se alastrasse para outras residências vizinhas. Felizmente, não houve vítimas, e o rápido trabalho da equipe de resgate permitiu que o fogo fosse controlado antes que causasse danos maiores.

Segundo informações fornecidas pelo Corpo de Bombeiros de Apucarana à equipe do Canal 38, não havia nenhum ocupante na residência no momento em que o incêndio começou. A ausência de energia elétrica na casa sugere que uma vela pode ter sido utilizada como fonte de iluminação, o que levanta a suspeita de que um descuido no manuseio dessa vela tenha sido a causa do incêndio.

Após o combate às chamas, os bombeiros realizaram o rescaldo para garantir que não houvesse risco de reignição do fogo. As autoridades agora investigam as circunstâncias do incêndio para determinar sua causa exata e tomar medidas preventivas para evitar incidentes semelhantes no futuro.

Este caso serve como um lembrete da importância de tomar precauções ao utilizar velas ou outras fontes de iluminação alternativa, especialmente em residências sem acesso à energia elétrica. A segurança deve ser sempre priorizada para evitar tragédias como esta.

Uma situação de perigo foi identificada na tarde desta terça-feira (23), na Rua Jardinópolis, na Vila Vitória Régia. Um poste com fio de energia elétrica encontra-se caído no chão, ainda energizado, representando risco iminente para os transeuntes e moradores da região.

O fio caído foi identificado por volta das 15 horas, e desde então, equipes da concessionária responsável pela distribuição de energia foram acionadas para resolver a situação. No entanto, até o momento da publicação desta matéria, ainda não havia chegado uma equipe para resolver o problema.

A presença desse fio energizado no solo coloca em risco a segurança de todos que transitam pela região, principalmente crianças, idosos e animais de estimação. A proximidade do fio com o chão representa um perigo real de choque elétrico, podendo resultar em acidentes graves.

Diante dessa situação, os moradores e transeuntes da Rua Jardinópolis, na Vila Vitória Régia, são orientados a evitarem o local até que a equipe técnica chegue para resolver o problema. Além disso, é importante que, ao identificar situações de risco como esta, os cidadãos entrem em contato imediato com os órgãos competentes para que medidas sejam tomadas o mais rápido possível.

A equipe do Canal 38 está acompanhando de perto o desenrolar dessa situação e seguirá atualizando os leitores conforme novas informações sejam disponibilizadas.

Contribuindo para o bom atendimento especializado, a Prefeitura de Arapongas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou nos últimos dias 16, 17 e 18 de abril, uma capacitação voltada para a rede de atendimento em urgência do município.

Focando no tema: “Atendimento ao paciente politraumatizado e contenção de hemorragias”, técnicos e auxiliares de enfermagem, enfermeiros e médicos do SAMU, UPA e dos Pronto Atendimentos 18 Horas passaram por treinamento teórico e prático. O coordenador SAMU Araponga, Carlos Eduardo, afirma que o aperfeiçoamento garante uma melhor conduta durante os atendimentos. “Com equipes treinadas e capacitadas a população só ganha.  A gestão municipal tem investido de diversas maneiras na saúde. Nesse caso em especial, com também treinamento adequados para o melhor atendimento das equipes da rede de urgência do município”, falou.

RELEMBRE

No último dia 11, a Prefeitura de Arapongas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou a solenidade de entrega da nova sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Arapongas. O novo espaço é em espaço locado pelo município, situado na Rua Marabu, nº 435 – Centro. A estrutura física do espaço conta com um escritório, uma sala de administração, quatro banheiros (feminino e masculino), quatro quartos, duas salas, uma lavandeira, uma sala de esterilização, almoxarifado e estacionamento amplo. A mudança de endereço vem para dar mais qualidade aos serviços prestados para a população, mas também atender toda a equipe do SAMU.