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Imagem por:IMAGEM ILUSTRATIVA/PIXABAY

Prisões ocorreram no DF, RJ e SP por importação de óleo de maconha

Policiais civis do Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo detiveram, nesta quarta-feira (24), sete pessoas suspeitas de importar e revender, ilegalmente, óleo de maconha. Duas pessoas apontadas como líderes do suposto esquema não foram localizadas e seguem foragidas.

As prisões têm caráter preventivo. A ação, batizada de Operação Refil Verde, foi coordenada pela Polícia Civil do Distrito Federal, no âmbito da Operação Narke, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Segundo o delegado Rogério Rezende, da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) do Distrito Federal, os suspeitos operavam um sofisticado esquema de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro, com ramificações em diferentes unidades federativas.

Ainda de acordo com o delegado, as investigações começaram há cerca de um ano, depois que os Correios comunicaram à Polícia Civil do Distrito Federal que funcionários da empresa tinham retido uma encomenda suspeita. No decorrer da apuração, os investigadores reuniram provas de que os nove suspeitos compravam uma grande quantidade de óleo de cannabis de empresas dos Estados Unidos. O produto era enviado para endereços no Paraguai, misturado em potes de cera para depilação.

“Do Paraguai, o produto era trazido para o Brasil via Foz do Iguaçu (PR)”, afirmou Rezende a jornalistas. O produto era então remetido, pelos Correios, para São Paulo, onde parte do grupo o dissolvia. O óleo de maconha era então envasado em frascos comprados da China, identificados com uma logomarca do produto, e revendido para o restante do país. Segundo Rezende, em apenas um mês, o grupo chegou a movimentar cerca de R$ 2 milhões com o esquema.

Além dos acusados de adquirir, preparar e distribuir a substância, o suposto esquema contava ainda com um profissional encarregado de criar e administrar os sites na internet e perfis em redes sociais que o grupo usava para vender o óleo de cannabis e os cigarros eletrônicos para consumo da substância. Nesta quarta-feira, a Anvisa proibiu a fabricação, importação, comercialização e distribuição de cigarros eletrônicos.

“Em dado momento, o rapaz da tecnologia pediu para deixar de ser remunerado como mero ajudante, para receber como membro da organização. Porque ele viu o quanto de dinheiro isso estava rendendo e que ele era o responsável por organizar o braço tecnológico”, comentou Rezende, revelando que o rapaz foi detido no Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a prisão ocorreu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ).

Ainda segundo os investigadores, os suspeitos abriam contas bancárias fraudulentas em nomes de terceiros, burlando tecnologias de reconhecimento facial. Também criavam empresas fantasmas e usavam documentos falsos para tentar impedir que as autoridades públicas identificassem a existência de um “complexo sistema de lavagem de dinheiro proveniente do mercado ilícito das drogas”.

Influenciadoras
O grupo também contava com a visibilidade de influenciadores digitais de diferentes regiões, contratados para “divulgar os produtos”, expandido as vendas para todo o país. Três influenciadoras brasilienses com milhares de seguidores nas redes sociais estão entre os sete presos preventivos esta manhã.

“Estas influenciadoras eram responsáveis por fazer a propaganda do entorpecente. [Em vídeos, elas] fumavam, falavam sobre o barato que ele dava e o vendiam. Ainda não sabemos se elas eram remuneradas por percentual de venda ou se havia um pagamento mensal”, acrescentou Rezende, destacando que os investigados também podem responder por crimes contra a saúde pública.

“Ao adquirir este tipo de produto, a pessoa, além de estar consumindo o THC [tetrahidrocarbinol], está ingerindo outros produtos químicos. Imagina o mal que isso faz para a pessoa. Por isso temos que reprimir este tipo de modalidade criminosa. Porque além da questão criminal, é também uma questão de saúde pública muito séria”, finalizou Rezende, adiantando que as autoridades policiais pedirão que todos os sites, perfis em redes sociais e publicações associadas à oferta do óleo sejam retirados do ar.

O THC, junto com o canabidiol (CBD), é um dos compostos da Cannabis sativa, estudado tanto por suas propriedades psicoativas, quanto por seu potencial terapêutico.

Edição: Denise Griesinger

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A vítima do homicídio ocorrido nesta quarta-feira (24) à tarde, na Avenida Santa Catarina, no Jardim Apucarana, em um lava car local, foi identificada como Bruno Aleikseivz, de 22 anos. Ele foi alvejado fatalmente enquanto levava sua moto para lavar no estabelecimento.

Segundo relatos, o jovem estava dentro do estabelecimento quando foi surpreendido por disparos efetuados por dois indivíduos que estavam em uma Motocicleta Yamaha Factor de cor vermelha. Eles efetuaram entre 25 a 30 disparos de pistola calibre 9mm contra a vítima. Os tiros o atingiram, resultando em ferimentos graves que culminaram em sua morte.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, porém, ao chegar no local, a equipe avançada constatou o óbito de Bruno Aleikseivz. A Polícia Militar isolou a área para preservar as evidências até a chegada da Polícia Civil e da Criminalística, que iniciaram os trabalhos de investigação para elucidar o crime e identificar os responsáveis pelos disparos fatais.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana para os procedimentos necessários.

A Polícia Civil de Apucarana é implacável em investigar, identificar e prender os autores de homicídios na cidade, que possui um dos maiores índices de inquéritos concluídos, com autoria identificada, do país. A corporação permanece dedicada à investigação do caso, com o objetivo de capturar o autor ou autores deste ato de violência que resultou na morte do jovem, que possuía diversas passagens pela polícia.

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Na tarde desta quarta-feira (24), uma operação da Equipe de Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM) resultou na prisão de um homem de 33 anos no bairro Fariz Gebrim, em Apucarana.

Durante um patrulhamento de rotina pela região, os policiais avistaram um indivíduo conhecido no meio policial, com histórico de passagens por furtos qualificados. O suspeito havia sido detido na segunda-feira anterior em flagrante por furto, mas foi liberado da prisão na data de hoje, por volta das 11 horas da manhã.

No entanto, ao realizar consultas nos sistemas de segurança, a equipe constatou a existência de um mandado de prisão ativo contra o indivíduo por furto qualificado. Agindo rapidamente, os policiais efetuaram a abordagem e o detiveram sem maiores incidentes.

O homem foi encaminhado ao Mini Presídio de Apucarana, onde o mandado de prisão foi cumprido de forma integral. Esta ação demonstra o compromisso das forças de segurança em garantir a ordem e a tranquilidade da comunidade, atuando de forma eficaz para retirar de circulação indivíduos que representam risco à sociedade.

A Polícia Militar reitera seu compromisso com a segurança pública e continua vigilante na identificação e captura de criminosos, colaborando assim para a manutenção da paz e da justiça em Apucarana e região.

 

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Imagem por:Caio Andrade/Canal 38

O SAMU atendeu um atropelamento na tarde desta quarta-feira (24), no cruzamento da Rua Gavião Preto com Garrincha do Mato Grosso. De acordo com informações, uma senhora de 55 anos estava atravessando a Rua Garrincha do Mato Grosso quando foi atingida por um veículo Zafira que estava na Rua Gavião Preto, tentando fazer a curva para entrar na via.

Foto: Caio Andrade/Canal 38

O condutor do veículo afirmou ter tentado frear, porém, não conseguiu parar completamente, resultando no atropelamento da senhora. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) prestou os primeiros socorros à vítima, encaminhando-a para a Santa Casa. A senhora sofreu um provável Traumatismo Cranioencefálico (TCE), sendo seu estado considerado grave.

É importante ressaltar que, no momento do acidente, moradores que tentaram chamar as equipes do SAMU enfrentaram dificuldades, pois o serviço de emergência, o número 192, estava fora do ar. A Defesa Civil foi acionada primeiramente e fez o chamado ao SAMU, garantindo assim a assistência necessária à vítima. A Polícia Militar também esteve presente no local para registrar o boletim de trânsito e auxiliar nas medidas necessárias.

Além do ocorrido, foi constatado que o veículo envolvido no acidente estava em situação irregular, o que levou à sua apreensão pela 7ª Companhia Independente da Polícia Militar (7CIPM).

Este acidente reforça a importância da conscientização e do respeito às normas de trânsito, bem como da manutenção adequada dos veículos, visando prevenir acidentes e proteger a vida de todos os usuários das vias públicas.

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“Entrar com uma ação sem provas substanciais é uma empreitada arriscada que pode resultar em consequências indesejadas. Em um sistema jurídico justo e equitativo, a evidência é a âncora que sustenta as reivindicações e guia o curso da Justiça”, disse o advogado Paulo Martins do Canal 38.

Na última decisão de trânsito em julgado proferida pelo Juizado Especial Cível de Apucarana, um caso envolvendo a utilização de uma imagem em uma matéria jornalística foi analisado minuciosamente. O processo trouxe à tona questões importantes sobre os limites do direito à imagem e o papel da imprensa na divulgação de informações.

A ação, movida por um funcionário da empresa da família do prefeito Junior da Femac contra a empresa do Site do Canal 38, buscava indenização por danos morais devido ao uso considerado indevido de sua imagem em uma notícia publicada pela empresa. Alegava-se que a foto utilizada havia sido tirada do perfil pessoal do funcionário em uma rede social e não tinha relação com os fatos narrados na matéria.

No entanto, a decisão do Juizado Especial Cível julgou improcedente o pedido de indenização. O juiz responsável pelo caso argumentou que a imagem utilizada pela empresa estava editada, tornando impossível a identificação clara da pessoa retratada. Além disso, ressaltou que o uso da imagem teve cunho informativo e jornalístico, buscando informar o leitor sobre questões de interesse público, como afastamento de prefeito e cassação de mandato por improbidade administrativa.

A análise do conjunto probatório levou à conclusão de que o autor não conseguiu comprovar os fatos constitutivos do seu direito à indenização por danos morais. Ainda que a imagem utilizada fosse relacionada ao autor, não houve exposição do rosto na matéria, e a foto foi retirada de uma postagem da empresa objeto da notícia, datada de época em que já havia denúncias relacionadas aos fatos narrados na matéria.

A decisão judicial citou precedentes que destacam a importância do direito à informação e a necessidade de ponderação entre direitos fundamentais. No caso em questão, prevaleceu o interesse público na divulgação das informações, não sendo configurado dano moral passível de indenização.

O desfecho desse caso traz à tona reflexões importantes sobre os limites do direito à imagem, a liberdade de imprensa e a proteção dos direitos fundamentais. A decisão judicial ressaltou a importância de analisar cada caso de forma cuidadosa, considerando os diversos aspectos envolvidos e buscando o equilíbrio entre os direitos em conflito.

Segundo o Advogado Paulo Martins, que capitaneou a defesa do Portal de Noticias do Canal 38, “Entrar com uma ação sem provas substanciais pode ser comparado a navegar em águas desconhecidas sem uma bússola. É uma empreitada arriscada que pode resultar em consequências indesejadas. Em um sistema jurídico justo e equitativo, a evidência é a âncora que sustenta as reivindicações e guia o curso da Justiça”, informou.

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Imagem por:Lucas Leal/Canal 38

A vítima do homicídio ocorrido nesta quarta-feira (24) à tarde, na Avenida Santa Catarina, no Jardim Apucarana, em um lava car local, foi identificada como Bruno Aleikseivz, de 22 anos. Ele foi alvejado fatalmente enquanto levava sua moto para lavar no estabelecimento.

Segundo relatos, o jovem estava dentro do estabelecimento quando foi surpreendido por disparos efetuados por dois indivíduos que estavam em uma Motocicleta Yamaha Factor de cor vermelha. Eles efetuaram entre 25 a 30 disparos de pistola calibre 9mm contra a vítima. Os tiros o atingiram, resultando em ferimentos graves que culminaram em sua morte.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, porém, ao chegar no local, a equipe avançada constatou o óbito de Bruno Aleikseivz. A Polícia Militar isolou a área para preservar as evidências até a chegada da Polícia Civil e da Criminalística, que iniciaram os trabalhos de investigação para elucidar o crime e identificar os responsáveis pelos disparos fatais.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana para os procedimentos necessários.

A Polícia Civil de Apucarana é implacável em investigar, identificar e prender os autores de homicídios na cidade, que possui um dos maiores índices de inquéritos concluídos, com autoria identificada, do país. A corporação permanece dedicada à investigação do caso, com o objetivo de capturar o autor ou autores deste ato de violência que resultou na morte do jovem, que possuía diversas passagens pela polícia.

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