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Imagem por:Rovena Rosa/Agência Brasil

Decreto foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial

Oito meses após a sanção da Lei 14.643/2023, o governo federal iniciou a regulamentação do Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave) para ampliar a capacidade das ações de prevenção e resposta nos municípios, estados e Distrito Federal. A ferramenta deverá reunir informações que possam auxiliar o sistema educacional no enfrentamento ao problema.

O decreto publicado nesta quinta-feira (25), no Diário Oficial da União, reúne orientações para operacionalização dos Snave por meio dos Ministérios da Educação, dos Direitos Humanos e Cidadania e da Justiça e Segurança Pública. Entre as medidas a serem adotadas estão a criação de protocolo preventivo, identificação e monitoramento de ameaças; capacitação de profissionais de educação; elaboração de planos de resposta a emergências; e sistematização dos registro de ocorrências e das boas práticas de enfrentamento da violência nas escolas.

O Ministério da Educação será o responsável por implementar as capacitações e desenvolver os protocolos em articulação com os entes federados. Da mesma forma, também prestará orientações sobre as leis que tratam do enfrentamento ao bullying e do atendimento de psicologia e serviço social nas escolas.

A norma sugere que a ferramenta a ser criada integre o Sistema Nacional de Informações e de Gestão de Segurança Pública e Defesa Social (Sinesp), existente desde 2012. E junto com a produção e sistematização das informações, também está prevista a prestação de apoio psicossocial às vítimas de violência nas escolas ou em seu entorno, com abordagem multidisciplinar e intersetorialidade conforme a política pública criada em janeiro.

Edição: Valéria Aguiar

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Imagem por:Fotos: André Garcia - Canal 38

SAMU presta socorro após colisão na Rua Águias; condutor do veículo aguarda boletim de ocorrência.

Na manhã desta quinta-feira (25), mais um acidente envolvendo um automóvel e uma motocicleta agitou a cidade de Arapongas. O repórter André Garcia, do Canal 38, esteve no local e conversou com o socorrista Contini, do SAMU, para obter mais detalhes sobre a ocorrência.

O incidente ocorreu na Rua Águias, onde uma mulher de 26 anos foi socorrida pela equipe do SAMU. Segundo Contini, a vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) sem apresentar sinais de fraturas, o que trouxe um certo alívio para os envolvidos.

Enquanto isso, o condutor do veículo não precisou de atendimento médico e permaneceu no local aguardando a confecção do boletim de ocorrência pela Polícia Militar. A apuração dos detalhes do acidente ficará a cargo das autoridades policiais, que estão investigando as circunstâncias que levaram à colisão.

Acidentes como esse ressaltam a importância da prudência no trânsito e da atenção dos condutores para evitar situações de risco.

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Imagem por:IMAGEM ILUSTRATIVA

No início da noite de quarta-feira (24), às 20h26, uma ocorrência de vias de fato mobilizou a Polícia Militar na rua Castro Alves, no  Jardim Ponta Grossa, em Apucarana.

A Polícia Militar foi acionada para verificar uma possível situação de violência doméstica. No local, os policiais encontraram a vítima, que informou que seu ex-convivente havia invadido sua residência sem autorização. O indivíduo teria tomado um aparelho de DVD, que, embora fosse de propriedade dele, estava em posse da vítima. Além disso, ele proferiu ameaças de morte à vítima na presença de duas menores conhecidas dela, insinuando que a mataria caso acreditasse que ela o estava traindo.

A vítima já possuía vários boletins de ocorrência contra o agressor, incluindo casos de lesão corporal, sequestro, cárcere privado e tentativa de feminicídio. Embora não tenha ocorrido agressão física no dia, as ameaças proferidas pelo ex-companheiro foram consideradas extremamente graves.

Após elaboração do boletim de ocorrência, os policiais orientaram a vítima a procurar a delegacia da mulher para solicitar uma medida protetiva. Em seguida, a equipe policial iniciou buscas pelo agressor, que já havia deixado o local.

Este incidente ressalta a persistência da violência doméstica em nossa sociedade e a importância de medidas de proteção às vítimas. A polícia segue empenhada em combater esse tipo de crime e garantir a segurança e o bem-estar das pessoas.

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Imagem por:Fotos: André Garcia - Canal 38

Cabo Nery, da equipe dos Bombeiros, relata atendimento no local.

Na manhã desta quinta-feira (25), por volta das 7:44, um acidente envolvendo um carro e uma moto agitou a Rua Albatroz Real, esquina com Tie Castanho, na cidade de Arapongas. O Cabo Nery, da equipe dos Bombeiros, foi entrevistado pelo repórter André Garcia do Canal 38, onde relatou os detalhes do ocorrido.

Segundo informações do Cabo Nery, a colisão ocorreu entre um automóvel Fiat Punto de cor prata e uma motocicleta Honda CG 125 Titan de cor azul. No momento da chegada da equipe de resgate, o motociclista envolvido no acidente encontrava-se sentado e orientado, porém, foi constatado que ele estava com uma fratura na clavícula.

“Realizamos o protocolo de atendimento no local e, após triagem médica com a doutora do SAMU, encaminhamos o motociclista ao Hospital Santa Casa para receber os devidos cuidados”, relatou o Cabo Nery.

O condutor da motocicleta, de aproximadamente 37 anos, foi o único a necessitar de atendimento médico, enquanto o condutor do veículo não precisou de assistência.  Polícia Militar foi acionada para realizar o boletim de ocorrência do acidente.

O acidente serve como alerta para a importância da prudência no trânsito e do respeito às leis de tráfego, visando evitar ocorrências como essa, que podem resultar em ferimentos graves. As autoridades locais reforçam a importância da atenção e cuidado dos condutores ao dirigir, especialmente em áreas de grande movimento como a Rua Albatroz Real.

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Imagem por:CBMPR

A obra é uma combinação dos conhecimentos adquiridos como profissional de resgate e em pesquisas acadêmicas, mas principalmente de sua experiência pessoal. Ele é autista e tem um filho também neurodivergente. O manual, escrito em texto didático e de fácil entendimento, atualmente está disponível de modo virtual.

O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) promoveu na quarta-feira (24), no quartel do Comando-Geral, em Curitiba, uma apresentação voltada ao Abril Azul – mês da conscientização sobre o autismo. O major Murilo Sinque de Paula, do 3º Comando Regional de Bombeiro Militar do Paraná, expôs aos companheiros de farda parte dos ensinamentos presentes em seu recém-escrito “Manual de Atendimento a Emergência a Pessoas no Espectro Autista”.

A obra é uma combinação dos conhecimentos adquiridos como profissional de resgate e em pesquisas acadêmicas, mas principalmente de sua experiência pessoal. Ele é autista e tem um filho também neurodivergente. “O livro é enriquecido pelas minhas experiências pessoais e acadêmicas, e traz um conteúdo que combina teoria e prática, oferecendo estratégias de comunicação e abordagens adaptadas às necessidades das pessoas autistas em momentos de crise”, comentou o oficial.

Desse modo, o objetivo da publicação é ser um guia prático e teórico para profissionais de segurança pública, educadores, familiares e demais interessados no tema. “Ele visa garantir um atendimento técnico humanizado às pessoas autistas em situação de emergência”, reforçou o autor.

“A ideia é mostrar, pelos olhos da pessoa autista, o que as autoridades de segurança pública podem fazer para evitar equívocos no atendimento. Mostrar que reação essa pessoa autista pode ter e como mitigar a situação para que ela não escale a ponto de virar uma crise ainda maior”, explicou o major Sinque, que se descobriu autista depois de pesquisar o tema para compreender melhor a situação do filho, este diagnosticado quando tinha um ano e oito meses. Hoje, o Mateo tem quatro anos e meio.

Previsto para ter sua versão física lançada em maio, o manual, escrito em texto didático e de fácil entendimento, atualmente está disponível de modo virtual. A obra está em vias de se tornar um curso de ensino a distância com videoaulas, com duração aproximada de seis horas no total. Este curso, que está em fase final de desenvolvimento, visa capacitar profissionais de segurança pública em todo o País. O objetivo é proporcionar um atendimento mais inclusivo e seguro aos cidadãos.

O manual será disponibilizado virtualmente para todos os bombeiros que se interessarem e também terá versões físicas distribuídas para utilização nas unidades da instituição.

CONSCIENTIZAÇÃO – Um dos pioneiros na discussão do tema dentro do CBMPR, o tenente-coronel Jonas Emmanuel Benghi Pinto, pai de uma jovem de 17 anos no espectro autista, destacou durante o evento a importância dessa iniciativa. “É uma grande evolução. Coloca o Paraná e o Corpo de Bombeiros Militar do Paraná à frente no cenário nacional. Não só no atendimento às pessoas autistas. Estamos tratando aqui do autismo, mas não esquecemos quem tem deficiências como a auditiva, visual ou intelectual, por exemplo”, comentou.

Ele destacou ainda que esse processo de atendimento humanizado e inclusivo ganhou novo impulso institucionalmente em 2022, com uma instrução normativa técnica sobre o tema – definindo procedimentos de conduta em ocorrências envolvendo autistas –, seguida pela revisão de uma portaria que possibilita a redução da carga horária para quem tem filhos com transtorno do espectro autista (TEA). “Hoje estamos em um trabalho forte de conscientização, preparação e proteção, tanto do público externo, como do público interno, quando a gente fala em PCDs”, acrescentou.

Quem também enalteceu a oportunidade de se aprofundar um pouco mais sobre o tema foi a 3º sargento Juliana Franceschi Forbeci. “É importante porque às vezes, na hora da ocorrência, você se depara com a situação e tem dúvidas de como agir. A gente fica com medo de fazer algo errado. Treinamentos como este nos ajudam a ter melhor noção para atuar nesses casos”, disse.

Ela viveu recentemente uma experiência envolvendo um homem neurodivergente. Um autista em crise se feriu após ser contido enquanto ameaçava uma mulher. Coube à bombeira o atendimento inicial, transcorrido com sucesso. “A partir do momento que eu vi o crachazinho, percebemos que não era um caso rotineiro, que já era uma ocorrência especial”, explicou ela, que adotou o comportamento indicado para lidar com a vítima autista: falar com calma e explicar passo a passo o atendimento, evitando ao máximo o contato.

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Imagem por:IMAGEM ILUSTRATIVA

Na noite de quarta-feira, (24), uma ocorrência registrada na rua Uruguai, no centro de Cambira, trouxe à tona um trágico incidente envolvendo um mutirão de castração promovido pela prefeitura municipal.

Por volta das 22h43, uma mulher contou às autoridades que havia levado seu cachorro para ser castrado durante o evento organizado pela prefeitura. No entanto, durante o procedimento, a assistente do veterinário teria aplicado uma dose anestésica alta no animal, o que resultou em sua morte.

O cachorro, que não possuía raça definida, foi vítima de um erro trágico que deixou sua dona chocada e entristecida. O mutirão de castração, que visa controlar a população de animais e promover o bem-estar animal, acabou resultando em uma fatalidade.

A prefeitura de Cambira ainda não se manifestou oficialmente sobre o ocorrido, mas é esperado que uma investigação seja conduzida para esclarecer as circunstâncias da morte do cachorro e determinar as responsabilidades pelo trágico incidente.

Este incidente serve como um lembrete da importância de garantir que os procedimentos veterinários sejam realizados com cuidado e responsabilidade, priorizando sempre o bem-estar e a segurança dos animais.

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